Conduzida pela MindBowser em parceria com o Chatbots Journal, a pesquisa Chatbot Survey 2017 apresenta as principais tendências do mercado de chatbots para os próximos anos.
Entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, mais de 300 profissionais de diferentes segmentos — como varejo online, comércio eletrônico, educação e marketing — responderam a questionários e entrevistas sobre a tecnologia.
A pesquisa mostra que o mercado dos chatbots está pronto para um grande crescimento. E para manter os profissionais brasileiros atualizados, a Take traz com exclusividade a Chatbot Survey 2017 completamente em português.
75% dos participantes da pesquisa planejam construir um chatbot para seus negócios em 2017.
Quer saber por que tantas pessoas estão apostando na tendência? Confira agora:
O que você vai aprender com a pesquisa Chatbot Survey
O estudo é focado em entender o status atual dos chatbots no mercado, além do que esperar para o futuro. Assim, a pesquisa responde questões como:
- O boom dos chatbots: Por que eles ficaram tão populares ultimamente?
- Os chatbots podem substituir o atendimento humano?
- Quais as melhores plataformas/redes para construir um chatbot?
- Quais são os chatbots mais populares?
- Futuro: quais os desafios e o que pode ser melhorado nos chatbots?
- Catalisadores, restrições e impacto dos chatbots no crescimento do mercado.
Para os participantes, a indústria mais beneficiada pelos chatbots será o e-commerce, que está relacionado diretamente aos serviços de atendimento ao cliente e vendas. A pesquisa também mostra outros segmentos e funções que só têm a ganhar com a tecnologia.
“Na era atual, as pessoas querem tudo e querem agora! Talvez chatbots sejam a resposta para isso…” Zoe McGovern – Gerente de Contas da CCA
É por esse e outros motivos que acreditamos na força dos chatbots. Para aprender mais e se preparar melhor para essa tendência, baixe agora nosso E-book: Chatbot Survey 2017 e tenha acesso ao estudo completo.
A pesquisa original (em inglês) você encontra no site da Mindbowser.
96% dos executivos acreditam que os chatbots vieram para ficar. E você, vai ficar de fora dessa revolução?